Tendência 2020: busca por voz do Google

A pesquisa por voz, ou Voice Search, é nada menos que mais uma maneira de realizar pesquisas no Google, na Alexa ou na siri.

O objetivo desta pesquisa é fazer com que não percamos tempo digitando quando podemos pesquisar por meio da fala.

E não se assuste ao saber que essa maneira super tecnológica de buscar informações já se tornou o principal meio de pesquisa em muitos lugares do mundo, e é uma das tendências para 2020.

Por que é tendência?

Porque há uma demanda crescente por melhores interfaces de usuário, especialmente de clientes que não desejam depender completamente de um recurso de tela sensível ao toque para se comunicar com seu smartphone e querem ter telefones celulares com reconhecimento de voz.

Alto-falantes inteligentes

A revolução da pesquisa por voz foi catalisada através do aumento de alto-falantes inteligentes. Embora tecnologias comparáveis ​​estejam lá há vários anos. Em 2018, os negócios de alto-falantes inteligentes aumentaram mais de três vezes devido ao incremento dos aplicativos de pesquisa por voz do Amazon Echo e do Google Home. O porta-voz inteligente é quase dependente de comandos de voz para operar e condicionar as pessoas para resolver suas dúvidas e concluir suas tarefas com o uso de perguntas baseadas em voz.

Como interagir com comandos de voz em aplicativos móveis

Em palavras gerais, o sistema de reconhecimento de voz converte os termos falados em texto. Bem, esta é a ideia exata que é empregada para dar busca por voz em diferentes tipos de aplicativos.

Aqui está o procedimento de como integrar comandos de voz em aplicativos móveis:

* Inicialmente, o usuário dá entrada de voz para o funcionamento da aplicação, chamando o reconhecimento de voz e falando alto algumas palavras;
* Depois disso, essas palavras faladas são capturadas através de um microfone e processadas através do competente software de reconhecimento de voz, que as converte em texto;
* Em última análise, esse texto convertido é fornecido como entrada para o sistema de pesquisa principal, que fornece os resultados.

Nossa diretora, Mari Petek fala um pouco sobre o tema:

 

 

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BeA Turismo e PlinDigital realizam o inédito projeto “Diário de Marrocos”

A Plin Digital em parceira com a BeA Turismo está realizando um projeto de turismo inédito no mercado. Desde o dia 2 de novembro realiza-se um roteiro exclusivo pelo Marrocos que terá a duração de 13 dias.

Foto: Maria Eduarda Figueiredo

A diretora da BeA Turismo, Beatriz Petek, depois de muitas experiências no país montou um roteiro fantástico para um grupo especial neste inesquecível passeio. Ao longo da viajem a diretora da Plindigital Mariana Petek alimentará os canais digitais da agência (Facebook e Instagram), enquanto a jornalista Maria Eduarda Figueiredo mostrará através de matérias, vídeos e fotos um diário com os principais roteiros e acontecimentos da viajem, através de um blog (blog.beaturismo.com).

Foto: Maria Eduarda Figueiredo

O objetivo dessa interação entre redes sociais e o blog é tornar plural a possibilidade de todas as pessoas, independente de faixa etária, conhecerem a rica cultura do Marrocos e seus personagens reais, trazendo uma visão histórica e cultural sobre toda a riqueza deste bravo povo. De acordo com Beatriz, o público-alvo do blog é a terceira idade, enquanto no Instagram, o foco são pessoas mais jovens.

Foto: Maria Eduarda Figueiredo

Pesquisas comprovam que mais jovens acessam mais as redes sociais

A agência Iska Digital realizou um estudo com base nos dados do mercado disponibilizados pelo Instagram no Brasil e, segundo esse estudo, dos 16 milhões de usuários da rede social no país, 6,6 mi têm idade entre 18 e 25 anos, já 4,3 mi possuem entre 26 e 35 anos, totalizando mais de 68% dos usuários do Instagram. Já dos 130 milhões de usuários do Facebook, 57,28% têm entre 18 e 35 anos, segundo pesquisa da Statista.

Foto: Maria Eduarda Figueiredo

Entretanto, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, o número de pessoas da terceira idade com acesso a Internet só aumenta, nos últimos anos houve um aumento de 24,7% para 31,1% no ano passado. O Instituto ressalta que isso representa um aumento de 2,3 milhões de usuários nesse grupo.

Foto: Maria Eduarda Figueiredo

E você? Já está acompanhando os canais digitais da BeA Turismo?
blog.beaturismo.com
Instagram @beaturismo

Como os dados dos usuários do Facebook foram usados na campanha de Donald Trump, nos EUA


Na semana passada, o Facebook anunciou acreditar que a consultoria Cambridge Analytica tenha obtido indevidamente os dados de 87 milhões de usuários – 443.117 brasileiros.

Mas como a consultoria usou esses dados?

A Cambridge Analytica usou um teste de personalidade chamado “Big Five” (ou os “Cinco Grandes”) para obter as informações de usuários que faziam o teste e também de seus amigos, sem sua permissão.

O teste avalia cinco traços de personalidade:

Abertura a experiências: Você está aberto a novas aventuras?

Responsabilidade: O quão cuidadoso você é?

Extroversão: Gosta de uma festa?

Agradabilidade: Quanta compaixão você sente pelos outros?

Irritabilidade: Você se preocupa ou se chateia com frequência?

Juntos, esses traços dividem as pessoas em diferentes tipos. Curtidas, fotos, compartilhamentos e mensagens dão ao Facebook e à consultoria noções de quem somos.

De posse desses dados, a Cambridge Analytica pôde ser capaz de dirigir anúncios para as timelines no Facebook de pessoas com personalidades específicas.

A Cambridge Analytica ofereceu seus serviços à campanha presidencial de Donald Trump em 2016. Um exemplo de como os dados podem ter sido usados na campanha: a Cambridge Analytica saberia dizer quais pessoas no Facebook teriam o perfil adequado para receber anúncios divulgando bandeiras específicas do candidato.

Esse anúncios seriam ‘moldados’, levando em conta os medos, necessidades e emoções das pessoas.

Uma das bandeiras de Trump era a defesa do porte de armas. Um internauta de perfil ‘aventureiro’ pode ter recebido mensagens de que a liberdade tinha de se protegida de ameaças externas; o ‘guardião’, de que armas são essenciais para proteger as pessoas; e a ‘executiva’, sobre a proteção de sua família e do futuro.

Mas essa avalanche de dados e mensagens pode fazer alguém ganhar uma eleição? É quase impossível provar isso. Ninguém consegue rastrear, em retrospecto, quem votou em quem por causa de um anúncio. Há muitas variáveis.

Agora, o mundo todo sabe como os dados de usuários no Facebook foram usados para tentar manipular eleições.

E agora, você ainda será influenciado por publicações no Facebook? Deixe seu comentário.

 

* Com informações da BBC